O silêncio, a calma,
A rua deserta,
Onde ninguem passa,
Onde tudo esta imóvel.
A noite, a sua côr,
O seu cheiro, a sua dor.
Aquele pedaço de tempo
Onde o nada é constante
Aquele pedaço de vácuo
Onde alguns descansam
E outros se divertem,
O tempo de repousar ou de trabalhar.
A noite, a sua imensidão,
O seu significado sem coerência.
Tudo isto me da cabo da paciência
05/09/02
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