segunda-feira, 28 de maio de 2007

Noite

O silêncio, a calma,
A rua deserta,
Onde ninguem passa,
Onde tudo esta imóvel.

A noite, a sua côr,
O seu cheiro, a sua dor.
Aquele pedaço de tempo
Onde o nada é constante

Aquele pedaço de vácuo
Onde alguns descansam
E outros se divertem,
O tempo de repousar ou de trabalhar.

A noite, a sua imensidão,
O seu significado sem coerência.
Tudo isto me da cabo da paciência

05/09/02

Sem comentários: