Era uma vez um puto
Nunca vi puto assim.
Era um puto rebelde e traquinas
E o seu nome é Martim
Este puto nunca parava
Parecia que tinha energia sem fim
E assim ia alegremente vivendo
O meu puto Martim
Mas um belo dia
Apareceu muita gente num alegre chinfrim
O meu puto fazia um ano
E toda a gente dizia:"Parabéns Martim!!!..."
E assim ia o Martim
Numa folia sem fim
Nunca antes se viu puto assim
Tao alegre como Meu Martim.
28/5/2007
segunda-feira, 28 de maio de 2007
Por vezes apetecia-me dizer-te tudo, mas não o faço
Por vezes apetecia-me dizer-te tudo o que vai na minha alma.
Na verdade dizer não chega
Apetecia-me mesmo era gritar ate a voz me doer,
Fazer uma declaração na imprensa,
Seguida de um grafiti na parede mais vista e um passar um cartaz no ceu.
Apetecia-me isso tudo,
Dizer-te aquilo que verdadeiramente penso.
Apetecia-me, mas nao o faço
Por mera cortesia ou respeito
Ou simplesmente por falta de coragem.
Mas sempre que te vejo,
Sempre que te olho,
Apetecia-me dizer-te tudo,
Mas nao o faço....
21/10/06
Na verdade dizer não chega
Apetecia-me mesmo era gritar ate a voz me doer,
Fazer uma declaração na imprensa,
Seguida de um grafiti na parede mais vista e um passar um cartaz no ceu.
Apetecia-me isso tudo,
Dizer-te aquilo que verdadeiramente penso.
Apetecia-me, mas nao o faço
Por mera cortesia ou respeito
Ou simplesmente por falta de coragem.
Mas sempre que te vejo,
Sempre que te olho,
Apetecia-me dizer-te tudo,
Mas nao o faço....
21/10/06
Escrevo estas palavras...
Escrevo palavras, sem saber o que estou a escrever
Porque por vezes as palavras são desnecessarias
Mas no entanto escrevo-as.
Porque as palavras sao a maneira de me exprimir
Por isso escrevo estas palavras
Sem saber como as escrevo
Escrevo-as sem sentir
Escrevo-as, não saem-me
Sem ter hipótese de as pensar ou reflectir
Porque o que importa é eu as escrever....
1/9/06
Porque por vezes as palavras são desnecessarias
Mas no entanto escrevo-as.
Porque as palavras sao a maneira de me exprimir
Por isso escrevo estas palavras
Sem saber como as escrevo
Escrevo-as sem sentir
Escrevo-as, não saem-me
Sem ter hipótese de as pensar ou reflectir
Porque o que importa é eu as escrever....
1/9/06
Nostalgia
Hoje tudo me parece diferente. Provalvemente estou a ser nostálgico, já que este é o meu último dia como CECL1105B (ou CECPL1105B, acho que ninguém sabe ao certo) e tudo me sabe de sabe de maneira diferente. Desde o cão a ladrar la na rua atá ao Destak diário. Tudo me parece mais agradavel e colorido. Mas será mesmo assim?
Hoje vai acabar o elo que tinha com mais nao sei quantas pessoas , para alem dos 17 com quem tenho convivido, dia após dia, durante 9 longos meses, alguns desde as 7 da manha ate as 5:30 da tarde non-stop.
Desta vez o meu cumprimento especial vai pó pessoal do ex-CECL1105B:
André Alves
André Muleta
Carlos Fernandes
Claudino Francisco
David Santana
Felipe Ferreira
Hugo Sá
João Salvador
Jorge Rodrigues
Magda Ascensão
Marco Gomes
Paulo Lopes
Pedro Grou
Pedro Silva
Rui Raposo
Tiago Araujo
Valter Lopes
Um abraco também para:
José Lomba
Ricardo Cesário
Angela Pinto
Paula Machado
(Já agora) Sr. Machado
E pás mulheres da cantina 8]
7/7/06
Hoje vai acabar o elo que tinha com mais nao sei quantas pessoas , para alem dos 17 com quem tenho convivido, dia após dia, durante 9 longos meses, alguns desde as 7 da manha ate as 5:30 da tarde non-stop.
Desta vez o meu cumprimento especial vai pó pessoal do ex-CECL1105B:
André Alves
André Muleta
Carlos Fernandes
Claudino Francisco
David Santana
Felipe Ferreira
Hugo Sá
João Salvador
Jorge Rodrigues
Magda Ascensão
Marco Gomes
Paulo Lopes
Pedro Grou
Pedro Silva
Rui Raposo
Tiago Araujo
Valter Lopes
Um abraco também para:
José Lomba
Ricardo Cesário
Angela Pinto
Paula Machado
(Já agora) Sr. Machado
E pás mulheres da cantina 8]
7/7/06
Resovi pensar um pouco...
Resolvi pensar um pouco
Sobre a vida e sobre a morte
Porque enquanto mantiver este pensamento
Nao tenho de me preocupar com a minha sorte
Penso mais um bocado
E chego a pensar sobre a minha vida
Penso, penso e no fim não gosto do que penso
Então penso:" Que merda de pensamento..."
26/5/06
Sobre a vida e sobre a morte
Porque enquanto mantiver este pensamento
Nao tenho de me preocupar com a minha sorte
Penso mais um bocado
E chego a pensar sobre a minha vida
Penso, penso e no fim não gosto do que penso
Então penso:" Que merda de pensamento..."
26/5/06
*Sem Nome*
Uma vez mais
Sinto a locura tomar posse de mim
Não quero voltar a sentir assim
Porque a ultima vez já foi demais
A minha demência
Talvez necessária para eu sobreviver,
Está a arruinar-me aos poucos.
Sintou-me cada vez mais em decadência
Odeio-me pois então
Por não me consiguir controlar
Por não conseguir controlar esta paixão
Paixão que me esta a matar...
13/5/06
Sinto a locura tomar posse de mim
Não quero voltar a sentir assim
Porque a ultima vez já foi demais
A minha demência
Talvez necessária para eu sobreviver,
Está a arruinar-me aos poucos.
Sintou-me cada vez mais em decadência
Odeio-me pois então
Por não me consiguir controlar
Por não conseguir controlar esta paixão
Paixão que me esta a matar...
13/5/06
*Sem Nome*
Aconteceu outra vez
Aconteceu outra vez e eu não quero
Estou farto de sofrer quero poder viver a sério
Mas agora tenho de esquecer
Mas isso significa que vou voltar ao mesmo
Porquê (Meu Deus)?
Estou farto de sofrer
Agora quero o meu descanso ...
Agora que o Inferno voltou
Só me resta lutar
Agora que a paz acabou por mim vou ter de lutar
13/5/06
Aconteceu outra vez e eu não quero
Estou farto de sofrer quero poder viver a sério
Mas agora tenho de esquecer
Mas isso significa que vou voltar ao mesmo
Porquê (Meu Deus)?
Estou farto de sofrer
Agora quero o meu descanso ...
Agora que o Inferno voltou
Só me resta lutar
Agora que a paz acabou por mim vou ter de lutar
13/5/06
O que já fui
O que já fui não sou
E o que fui já acabou
Porque tudo o que fui não ficou
E tudo o que eu fui já passou
16/11/05
E o que fui já acabou
Porque tudo o que fui não ficou
E tudo o que eu fui já passou
16/11/05
*Sem Nome*
Hoje acordei deprimido
Cheio de dúvidas sobre mim
Para mim já nada faz sentido
Já há muito que nao me sentia assim
Estranho isto tudo
Estranho, mas não devia
Estranho, eu, neste mundo
Mundo a que já não pertencia
4/5/06
Cheio de dúvidas sobre mim
Para mim já nada faz sentido
Já há muito que nao me sentia assim
Estranho isto tudo
Estranho, mas não devia
Estranho, eu, neste mundo
Mundo a que já não pertencia
4/5/06
TUDO MUDOU E EU NAO GOSTO ...
Porque tudo muda? Porquê que as coisas, quando estao bem, viram mal? Será que sempre tiveram mal e eu é que não o consegui ver. Ou será que o Destino (como filho da puta que é) não nos consegue ver bem, tendo de ir logo destruir tudo aquilo o que contruimos? Perguntas tão comuns, mas no entanto ainda ninguem lhes encontra resposta, se é que existe essa resposta.
Só sei que entretanto sofro. Sofro como nunca antes havia sofrido e no entanto cada vez mais nuvens se adivinham no meu futuro. Até entre nós tudo muda: algumas vezes para bem, outras ( demasiadas talvez) para mal. E porquê? O que correu mal para nós? Melhor, o que correu mal entre nós? Eu tentei, a sério que tentei, mas parece que me afundo cada vez mais.
Porque nos separámos? O que e que correu mal ? Já nada sei e agora tudo me parece estranho. TUDO MUDOU E EU NAO GOSTO ...
15/5/05
Só sei que entretanto sofro. Sofro como nunca antes havia sofrido e no entanto cada vez mais nuvens se adivinham no meu futuro. Até entre nós tudo muda: algumas vezes para bem, outras ( demasiadas talvez) para mal. E porquê? O que correu mal para nós? Melhor, o que correu mal entre nós? Eu tentei, a sério que tentei, mas parece que me afundo cada vez mais.
Porque nos separámos? O que e que correu mal ? Já nada sei e agora tudo me parece estranho. TUDO MUDOU E EU NAO GOSTO ...
15/5/05
*Sem Nome*
Escrevo aqui nesta folha
Palavras de sabedoria e demência,
Mas sobre aquilo que gostava de escrever
Não consigo, por falta de competência.
Palavras estas,
Vãs ou não,
São palavras desconcertas,
São palavras de perdição.
E porque escrevo sobre desgraça,
Escrevo sobre mim mesmo
Eu, pessoa sem graca,
Eu, pessoa sem medo.
Sim, sem medo.
Porque medo só tem aqueles que têm algo a perder
E eu, como pouco tenho,
Pouco tenho a perder.
8/5/06
Palavras de sabedoria e demência,
Mas sobre aquilo que gostava de escrever
Não consigo, por falta de competência.
Palavras estas,
Vãs ou não,
São palavras desconcertas,
São palavras de perdição.
E porque escrevo sobre desgraça,
Escrevo sobre mim mesmo
Eu, pessoa sem graca,
Eu, pessoa sem medo.
Sim, sem medo.
Porque medo só tem aqueles que têm algo a perder
E eu, como pouco tenho,
Pouco tenho a perder.
8/5/06
Raiva
Atiro contra esta folha
Palavras de raiva e dor
Palavras estas
Palavras de rancor
E porque a raiva
E um sentimento perigoso
Que a consciência me guie poderoso
Enquanto mantiver esta raiva
Por isso fujam, meros mortais
Estou cego
E nao sei o que faço
A minha raiva pode causar danos letais
10/5/06
Palavras de raiva e dor
Palavras estas
Palavras de rancor
E porque a raiva
E um sentimento perigoso
Que a consciência me guie poderoso
Enquanto mantiver esta raiva
Por isso fujam, meros mortais
Estou cego
E nao sei o que faço
A minha raiva pode causar danos letais
10/5/06
*Sem Nome*
Revolto-me contra minha raiva
Porque nao me deixa ser quem sou
Revolto-me contra minha teimosia
Porque nao consigo esquecer o que se passou
Revolto-me contra mim mesmo
Porque nao consigo estar contigo
Revolto-me contra tudo e contra todos
Porque nao consigo revoltar-me contra ti
Revolto-me agora
Nesta folha de papel
Revolto-me aqui
Contra esta revolta cruel
8/5/06
Porque nao me deixa ser quem sou
Revolto-me contra minha teimosia
Porque nao consigo esquecer o que se passou
Revolto-me contra mim mesmo
Porque nao consigo estar contigo
Revolto-me contra tudo e contra todos
Porque nao consigo revoltar-me contra ti
Revolto-me agora
Nesta folha de papel
Revolto-me aqui
Contra esta revolta cruel
8/5/06
Magoas-me
Magoas-me
E sabes isso.
Magoas-me
Será que tens prazer nisso?
Porque se a minha dor
É a tua diversao
Então que sofra
Apesar de isso me partir o coração...
3/5/05
E sabes isso.
Magoas-me
Será que tens prazer nisso?
Porque se a minha dor
É a tua diversao
Então que sofra
Apesar de isso me partir o coração...
3/5/05
Porquê ???
Porquê ?
Porquê, Porquê, Porquê ???!
Simplesmente porquê ??!!
O porquê de tantas duvidas ??
O porquê de tantas guerras ??
O porquê de tantas viúvas ??
O porquê de tantas merdas ??
Tantas perguntas
E tao poucas respostas...
17/10/03
Já há muito que não escrevo
Já há muito que não escrevo
Nao sei porquê
Talvez porque quando escrevo
Volto a tudo a que tendo fugir
Aquilo que antes fui
Ao ser que vivia na servidão
Ao ser que vivia em silêncio
Porque o que intressava
Nao era a minha dor, mas a Sua satisfação
Hoje volto a escrever
Nao sei se por raiva
Nao sei se por necessidade
Mas hoge volto a escrever
Escrevo,
E tento nao me importar c'o passado
15/2/06
Nao sei porquê
Talvez porque quando escrevo
Volto a tudo a que tendo fugir
Aquilo que antes fui
Ao ser que vivia na servidão
Ao ser que vivia em silêncio
Porque o que intressava
Nao era a minha dor, mas a Sua satisfação
Hoje volto a escrever
Nao sei se por raiva
Nao sei se por necessidade
Mas hoge volto a escrever
Escrevo,
E tento nao me importar c'o passado
15/2/06
*Sem Nome*
Mais um ano que passou
Mais uma época que se findou
Pelo menos assim diz o calendário
Mas nao sei porque tudo me parece igual
As caras, as expressoes,
As vidas, as emoções...
Tudo me parece exactamente igual
Mas não sei
Até hoje....
Talvez agora tenha atingido
O verdadeiro eu
Frio, sinistro e mau.
Eu
No fundo
EU sou o MEU maior problema,
O MEU maior conflito, o MEU maior dilema.
EU Estou farto de ser EU
Farto de ser O EU que sofre,
O Eu que leva porrada,
O EU que é gozado,
O EU que nunca mais morre.
EU
27/12/05
Mais uma época que se findou
Pelo menos assim diz o calendário
Mas nao sei porque tudo me parece igual
As caras, as expressoes,
As vidas, as emoções...
Tudo me parece exactamente igual
Mas não sei
Até hoje....
Talvez agora tenha atingido
O verdadeiro eu
Frio, sinistro e mau.
Eu
No fundo
EU sou o MEU maior problema,
O MEU maior conflito, o MEU maior dilema.
EU Estou farto de ser EU
Farto de ser O EU que sofre,
O Eu que leva porrada,
O EU que é gozado,
O EU que nunca mais morre.
EU
27/12/05
Insónia
Penso, vejo e revejo
Todos os capitulos da minha vida
Todas as horas até este momento
E mesmo assim não compreendo a minha sina
Enquanto a minha mente divaga
Sofro
Sofro com toda a minha alma
Sofro com toda a minha raiva
Sofro com todo o meu ser
Mas mesmo assim não encontro consolo
Preciso de descansar
Esta minha cabeça
Preciso de parar de pensar
E ver se durmo
2/11/05
Todos os capitulos da minha vida
Todas as horas até este momento
E mesmo assim não compreendo a minha sina
Enquanto a minha mente divaga
Sofro
Sofro com toda a minha alma
Sofro com toda a minha raiva
Sofro com todo o meu ser
Mas mesmo assim não encontro consolo
Preciso de descansar
Esta minha cabeça
Preciso de parar de pensar
E ver se durmo
2/11/05
Sangue
Sangue nosso de cada dia
Libertado pelas nossas "rebelias"
Sangue revolto, sangue obscuro
Sangue raro como ouro
Sangue de todas as cores
Mas sangue sempre igual
Sangue sem fronteiras
Sangue irreal
Sangue vivo
Mesmo dentro da propria morte
Sangue revolto
Sangue que nos dita a nossa sorte ´
12/10/04
Libertado pelas nossas "rebelias"
Sangue revolto, sangue obscuro
Sangue raro como ouro
Sangue de todas as cores
Mas sangue sempre igual
Sangue sem fronteiras
Sangue irreal
Sangue vivo
Mesmo dentro da propria morte
Sangue revolto
Sangue que nos dita a nossa sorte ´
12/10/04
*Sem Nome*
A tua presenca inconsistente
A volatitlidade dos dias
O teu ser como e realmente
E as minhas complexas ideias
Nao sei como consigo governar
O meu ser,
A minha vida, o meu pensar
Enfim, todo o meu viver
Demência,
Sera esse o significado de consciência (?)
Nada sei,
E nada mais quero saber.
Porque tudo se torna em monstros
No interior da minha MENTE
11/11/04
A volatitlidade dos dias
O teu ser como e realmente
E as minhas complexas ideias
Nao sei como consigo governar
O meu ser,
A minha vida, o meu pensar
Enfim, todo o meu viver
Demência,
Sera esse o significado de consciência (?)
Nada sei,
E nada mais quero saber.
Porque tudo se torna em monstros
No interior da minha MENTE
11/11/04
Sentimento
Que é isso de sentimento
Que, apesar de tudo, marca cada momento.
Amor, alegria, raiva ou saudade
Tudo isto marca a minha vontade.
Os sentimentos são impossíveis de qualificar
E por mais que se tente
Não se consegue realmente mostrar
Aquilo que verdadeiramente se sente.
Sentimentos são variaveis
E nunca eternos,
Alguns indesejáveis,
Mas outros muito ternos.
Sentimentos, que palavra tão vazia
E tão cheia de significado,
Que a tanta gente causa alegria,
Mas a outras tanto desagrado
10/10/02
Que, apesar de tudo, marca cada momento.
Amor, alegria, raiva ou saudade
Tudo isto marca a minha vontade.
Os sentimentos são impossíveis de qualificar
E por mais que se tente
Não se consegue realmente mostrar
Aquilo que verdadeiramente se sente.
Sentimentos são variaveis
E nunca eternos,
Alguns indesejáveis,
Mas outros muito ternos.
Sentimentos, que palavra tão vazia
E tão cheia de significado,
Que a tanta gente causa alegria,
Mas a outras tanto desagrado
10/10/02
Noite
O silêncio, a calma,
A rua deserta,
Onde ninguem passa,
Onde tudo esta imóvel.
A noite, a sua côr,
O seu cheiro, a sua dor.
Aquele pedaço de tempo
Onde o nada é constante
Aquele pedaço de vácuo
Onde alguns descansam
E outros se divertem,
O tempo de repousar ou de trabalhar.
A noite, a sua imensidão,
O seu significado sem coerência.
Tudo isto me da cabo da paciência
05/09/02
A rua deserta,
Onde ninguem passa,
Onde tudo esta imóvel.
A noite, a sua côr,
O seu cheiro, a sua dor.
Aquele pedaço de tempo
Onde o nada é constante
Aquele pedaço de vácuo
Onde alguns descansam
E outros se divertem,
O tempo de repousar ou de trabalhar.
A noite, a sua imensidão,
O seu significado sem coerência.
Tudo isto me da cabo da paciência
05/09/02
*Sem Nome*
Coração parado,
Coração revoltado,
Coração destroçado,
Coração morto.
Se o coração morre
O homem tambem
E se o homem assim morre
Nao vai para o além
Morro pois então
Morro por amor
Morro sem coração
Morro sem amor...
2/5/05
Coração revoltado,
Coração destroçado,
Coração morto.
Se o coração morre
O homem tambem
E se o homem assim morre
Nao vai para o além
Morro pois então
Morro por amor
Morro sem coração
Morro sem amor...
2/5/05
*Sem Nome*
A mente e uma casa
onde só existe fachada e sotão
Nao existe mais nada para além do eterno sotão,
sujo e escuro, delimitado por um muro
a que chamam de incompreensão
19/01/05
onde só existe fachada e sotão
Nao existe mais nada para além do eterno sotão,
sujo e escuro, delimitado por um muro
a que chamam de incompreensão
19/01/05
Nao sou poeta...
Nao sou poeta sou apenas uma pessoa
Em que a imaginacao se disparata como uma seta
E depois passa para a folha
Nao sou poeta
Apenas escrevo o que sinto
Nao me considero uma pessoa intrega e correcta
Mas tambem nao minto
Nao sou poeta
Apenas dou tudo o que tenho
Minhas palavras sao paspel e caneta
Minhas palavras ardem como lenho
09/01/04
"Nao sou poeta... ...
quanto muito faco versos..." F.P.
Em que a imaginacao se disparata como uma seta
E depois passa para a folha
Nao sou poeta
Apenas escrevo o que sinto
Nao me considero uma pessoa intrega e correcta
Mas tambem nao minto
Nao sou poeta
Apenas dou tudo o que tenho
Minhas palavras sao paspel e caneta
Minhas palavras ardem como lenho
09/01/04
"Nao sou poeta... ...
quanto muito faco versos..." F.P.
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