Sometimes I just dont know
Sometimes I just want to kill the world
Sometimes I just want do hide.
Sometimes I just want to die.
But that is just sometimes.
Moments that pass by.
Moments that now are gone.
Moments that are going to come.
So sometimes I just dont Know
What I'm going to do
When I see you,
When I'm near you.
When I miss you
Thats when I want to kill the world
Unleash my hate towards everything
Leting my fury go, blaming everything
For me to miss you.
And then I just want to hide
Because I'm going mad
And I dont want You to see me
like an angel fallen from sky.
And then I just want to die.
Alone and forgeted,
In a place just mine.
05/07/2008
segunda-feira, 7 de julho de 2008
quinta-feira, 29 de maio de 2008
Sem ti...
Olho profusamente para ti,
Sem saber o que dizer,
Sem saber o que fazer,
Sem saber o que sentir.
Que quebra tao dolorosa me causaste,
Mas no entanto a chaga não e assim tao profunda.
Porque esta falta de dor,
Porque esta falta de tristeza.
Possivelmente ja sentia o que se adivinhava,
Que a dor nao se tornou imensa...
No entanto sinto a tua falta,
Desejo de estar contigo e não poder.
A partir de agora os dias serao diferentes,
Solitários e monótonos,
Sem ti...
Sem saber o que dizer,
Sem saber o que fazer,
Sem saber o que sentir.
Que quebra tao dolorosa me causaste,
Mas no entanto a chaga não e assim tao profunda.
Porque esta falta de dor,
Porque esta falta de tristeza.
Possivelmente ja sentia o que se adivinhava,
Que a dor nao se tornou imensa...
No entanto sinto a tua falta,
Desejo de estar contigo e não poder.
A partir de agora os dias serao diferentes,
Solitários e monótonos,
Sem ti...
quinta-feira, 31 de janeiro de 2008
Sentas-te á minha frente, sentas-te ao meu lado, sentas-te ao pé de mim...
Olhas para mim,
Eu olho para ti
E depois fingimos que não olhamos
Um para o outro.
Este é o nosso jogo silencioso
Que praticamos sempre nos encontramos
Sentas-te ao meu lado, sentas-te á minha frente
Sentas-te perto de mim...
Partilhamos este tudo/nada
Durante esta viagem em que ficamos perto um do outro
E no fim fingimos que não é nada.
Quando um de nós se vai embora
Fica só um lugar vazio
E calmamente esperamos pela próxima pessoa
Que ocupe esse lugar vago,
Para que possamos recomessar o jogo
Não somos assim tão diferentes,
Mas no entanto não somos iguais.
Se calhar nunca mais nos veremos
E isso ainda nos torna ainda mais especiais
Sentas-te á minha frente, sentas-te ao meu lado,
Sentas-te ao pé de mim.
Finges que não me olhas e eu faço o mesmo
E pessoa após pessoa fazemos este jogo silencioso,
como se fosse um regra pré-establecida
Só por te sentares à minha frente, ao meu lado
Só por te sentares perto de mim.
30/01/08
Eu olho para ti
E depois fingimos que não olhamos
Um para o outro.
Este é o nosso jogo silencioso
Que praticamos sempre nos encontramos
Sentas-te ao meu lado, sentas-te á minha frente
Sentas-te perto de mim...
Partilhamos este tudo/nada
Durante esta viagem em que ficamos perto um do outro
E no fim fingimos que não é nada.
Quando um de nós se vai embora
Fica só um lugar vazio
E calmamente esperamos pela próxima pessoa
Que ocupe esse lugar vago,
Para que possamos recomessar o jogo
Não somos assim tão diferentes,
Mas no entanto não somos iguais.
Se calhar nunca mais nos veremos
E isso ainda nos torna ainda mais especiais
Sentas-te á minha frente, sentas-te ao meu lado,
Sentas-te ao pé de mim.
Finges que não me olhas e eu faço o mesmo
E pessoa após pessoa fazemos este jogo silencioso,
como se fosse um regra pré-establecida
Só por te sentares à minha frente, ao meu lado
Só por te sentares perto de mim.
30/01/08
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